1. Preciso enviar perguntas antes ou decidir quantas perguntas fazer?
R. Depende o formato que você escolher. Caso seja consulta gravada (áudio ou vídeo) sem interação, será necessário enviar o(s) tema(s) ou questões para que eu defina o melhor jogo a ser feito e possa esclarecer dentro do possível o que você levar para ser analisado. Caso tenha interação (Zoom, Skype, Whatsapp, etc) não é preciso elaborar perguntas ou questões anteriormente. A menos que prefira fazer dessa forma, nesse caso, é só avisar e enviar o material antes da consulta para que eu aborde o que deseja durante nossa consulta.
2. Você faz leituras menores com tempo reduzido?
R. Não. O tempo de consulta gira em torno de 60 minutos e, raras exceções, ofereço 30 minutos para o atendimento ao invés de 60 minutos. Porém, os 30 minutos só são possíveis quando a(o) cliente já foi atendido antes e tem algo bem específico a ser esclarecido a partir do que já foi consultado anteriormente. Minha abordagem não visa atendimentos curtos ou rápidos (de 10 a 15 minutos) pois minha metodologia requer mais tempo de elaboração.
3. Você faz consultas presenciais?
R. Não. Meu trabalho é exclusivamente online ou à distância.
4. Você faz leituras gratuitas, permutas ou descontos?
R. Não. A leitura oracular é meu trabalho e essa troca que envolve a prestação dos meus serviços para quem paga pelos esclarecimentos/orientações se faz importante no vínculo oraculista - cliente. Para quem deseja consultas gratuitas sugiro sites que oferecem leituras gratuitas ou com valor reduzido. Atendimentos promocionais são normalmente divulgados em minhas redes sociais, quando acontecem.
5. Tem como provar ou comprovar a efetividade da consulta?
R. Também não. A interação que envolve a consulta de tarô requer confiança como um dos primeiros elementos necessários para se obter uma boa relação profissional. Caso você não sinta firmeza ou não tenha certeza de que é uma consulta ao tarô que deseja (e, de preferência, que é minha abordagem que está buscando) considere dar mais algum tempo antes de agendar seu atendimento. Cada um tem seu tempo e cada um se identifica com determinado tipo de comunicação, por isso conhecer meu trabalho e minha abordagem é fundamental para que saiba o que esperar e o que não esperar da minha proposta oracular.
6. Posso levar o jogo que outro profissional fez para mim, para você interpretar?
R. Também não. Cada consulta tem seu andamento e sua dinâmica, aquelas cartas que foram tiradas certamente foram analisadas para aquela situação e dentro daquela perspectiva. Sendo assim, posso fazer para você um novo jogo, sem considerar ou comparar o que foi feito anteriormente. Esse tipo de conduta fere a prática ética e o coleguismo entre profissionais. Caso busque esclarecer leituras de outras pessoas o ideal é falar diretamente com elas, que fizeram as leituras em questão.
7. Posso jogar com você logo após jogar com outra pessoa?
R. Depende. Cada tiragem tem seu prazo de validade e, por isso, é importante respeitar esse prazo. Caso tenha feito uma tiragem com validade aproximada de 1 mês, é necessário aguardar esse prazo para rever ou fazer uma nova consulta. Realizar consultas seguidas pode aumentar ansiedade e, principalmente, confundir respostas. A função oracular é de esclarecimento, por isso, requer algumas restrições para que cumpra seu efeito.
8. Você fala sobre morte?
R. Não. A abordagem essencialmente preditiva ou fatalista não é minha especialidade. Prefiro me ater às orientações e direcionamentos, sem decretar acontecimentos ou fatalidades.
9. Você prevê gravidez ou futuro distante?
R. Também não. Meu trabalho, como descrito acima, visa orientação e esclarecimento. Ainda que seja possível avaliar tendências, evito os decretos e fatalismos por não ser, de fato, minha abordagem. Tarô é ferramenta transitória e, por isso, longos períodos podem ser pouco abordados ou claros na interpretação.
10. Você faz ou desfaz amarração? Faz simpatia? Traz recado de pessoas falecidas?
R. Não. Meu trabalho é direcionado para aspectos transitórios, pessoais, comportamentais e tendências amplas. Não passo pelo terreno religioso ou com abordagem sobrenatural de qualquer espécie.
11. Você joga sobre saúde?
R. Ainda que tenhamos tiragens que permitem análises físicas amplas, o tarô não deve ser usado como diagnóstico ou avaliação de saúde. O trabalho de oraculista não nos habilita a dar diagnósticos, anunciar problemas de saúde ou indicar tratamentos. Para questões de saúde é necessário buscar auxílio e orientação médica.
12. Você joga para terceiros?
R. Também não. O intuito do trabalho com orientação é esclarecer e aconselhar as pessoas que buscam essa via para si mesmas e para suas próprias vidas. Ainda que relações envolvam terceiros, o foco da consulta deve ser você. Para saber sobre outra pessoa o mais indicado é que você esclareça diretamente com a pessoa em questão aquilo que deseja. Meu trabalho com o tarô não é especulativo, nem fatalista ou preditivo no sentido de decretar futuros ou mesmo situações. É para facilitar entendimento das experiências atuais, sugerir outros olhares sobre uma mesma situação, ajudar a simbolizar o que se vive para que você possa lidar melhor com o que for necessário e se relacionar cada vez melhor com sua vida e com quem estiver ao seu redor. A leitura fala sobre entendimento, reflexão e elaboração. Não sobre decretos, ou imposições.
13. Você joga sobre o passado?
R. Não. Alguns jogos abordam passado recente como forma de estabelecer uma linha de tempo na interpretação, mas a leitura não deve se concentrar no que já foi, mas no que acontece hoje e como se encaminhar o que se vive para um futuro próximo.
Sigo a disposição para responder questões sobre a consulta.
Para entrar em contato comigo pode usar meu Whatsapp (11) 98820 9837